Maia, Portugal
(2017)

Maia Biennial of Contemporary Art – 5th edition
Client: Lionesa/Municipality of Maia.
Programme curatorship for public space and music.

5ª Bienal de Arte Contemporânea da Maia
Cliente: Lionesa/Município da Maia.
Curadoria de programação para o espaço público e música.

The Biennial of Contemporary Art of Maia fulfills, in 2017, 18 years of life, itsMajority, its Greater Age. A path of emancipation lived to propose and questionwhat contemporary art is and can be, here and now.
MaiaBiennial is distinguished by the summons of emerging values ​​and thequestioning of what contemporaneity is. Emancipating itself in the Elderly, asreflected consequence of the questioning of the cosmopolitan anddeterritorialized contemporaneity offered by the institutional agents that workand promote it, Maia differentiates between linking contemporary art with anopen but identifiable territory.
MaiaBiennial consecrates its anchorage in Maia, understanding it as a territory ofinfluence over and beyond the contemporaneousness guaranteed by established andrecognized institutions; and on and beyond the value of the city as ahistorical core characterized by a scarcely contemporary picture postcardframe, proposing identifications and territorial relations, personal andtimeless.
MaiaBiennial emerges with a simple and powerful idea of ​​contemporaneity: thattoday’s time is only the necessarily circumstantial and ephemeral instrument ofa necessarily more perennial time of connection.

A Bienal de Arte Contemporânea da Maia cumpre, em 2017, 18 anos de vida, a sua Maioridade, a sua idade Maior. Um percurso de emancipaçãovivido a propor e questionar o que é e o que pode ser a arte contemporânea,aqui e agora.
A Bienal da Maia diferencia-se pela convocação de valoresemergentes e pelo questionamento do que é a contemporaneidade. Emancipando-sena idade Maior, como consequência refletida do questionamento dacontemporaneidade cosmopolita e desterritorializada oferecida pelos agentesinstitucionais que a trabalham e promovem, a Maia vem, diferenciadamente, ligara arte contemporânea a um território aberto mas identificável.
A Bienal da Maia consagra a sua ancoragem na Maia,entendendo-o como território de influência sobre e para além dacontemporaneidade garantida pelas instituições já estabelecidas e reconhecidas;e sobre e para além do valor da cidade enquanto núcleo histórico caracterizávelpor uma escassamente contemporânea moldura de postal ilustrado, propondoidentificações e relações territoriais, pessoais e atemporais.
A Bienal da Maia emerge com uma ideia simples e poderosa decontemporaneidade: a de que o tempo de hoje seja apenas o instrumentonecessariamente circunstancial e efémero dum tempo de ligação necessariamentemais perene.